"Os biólogos dinamarqueses descobriram que as lagartas (maculinea alcon) produzem uma série de compostos químicos 'cheirosos', idênticos aos produzidos pelos filhotes das formigas. Como o cheiro exalado pelos dois tipos de filhotes é igual, as formigas pensam que estão cuidando de uma de suas filhas."
"Imagine que uma formiga sofra mutação e comece a produzir um "cheiro" diferente. Isso vai permitir que ela seja capaz de distinguir os parasitas de seus próprios filhos..."
"Mas imagine que, logo a seguir, uma das borboletas sofra a mesma mutação e passe a produzir o novo cheiro."
"É a evolução darwiniana ocorrendo na frente de nossos olhos."
Não se baseia a "evolução darwiniana" em mutações ocorridas por acaso e, por acaso, bem sucedidas e que se acumulam ao longo de milhões de anos?
Ou seja, das milhões de possibilidades de cheiros possíveis (digo milhões para não parecer exagerado), a borboleta desenvolveu por acaso, ao longo de milhões de anos o exato cheiro da formiga e se deu bem. Quando por acaso a formiga mudou de cheiro, isso "quebrou as pernas" da borboleta, que teve a sorte de o acaso lhe dar também o novo cheiro da formiga. E dessa vez, nem precisou de milhões de anos. Viva o acaso! (+)!
Nenhum comentário:
Postar um comentário