O dia 19 de abril de 2011, 485 dias após a publicação do Decreto Criminoso 7056/09 que abole a Hipocrisia Estatal e coloca o Estado Brasileiro como parceiro da iniciativa privada na Pilhagem e na Espoliação Violenta dos Direitos e do Patrimônio Indígena, iniciou bem com a APIB, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, tal como os Temiminó e flecheiros Tupiniquim no ano de 1565, horas antes de neutralizar a resistência indígena à Invasão Européia na região do atual Rio de Janeiro, com o chamado Massacre de Uruçumirim, protestando em carta pública por Governo Lula e Congresso não terem ainda consolidado a extinção total dos Direitos Indígenas e Patrimônio Originário e mandado ladrilhar Amazônia e Cerrado e engarrafar os seus Rios Sagrados para vender como matéria-prima bruta à Coca-Cola e à Ambev, exigindo da presidente Dilma e do novo parlamento a implementação do PINGATI (Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas), um monstrengo interministerial que ao custo de dezenas de milhões de reais pulverizados e sem efetivamente proteger Terras Indígenas ou dar opções de real sustentabilidade para etnias indígenas atingidas (digo, atendidas), forja para público externo uma ilusão de participação indígena nas decisões que afetam comunidades por meio de “consultas regionais” com membros escolhidos do CNPI; o documento solicitava ainda às Presidências do Congresso Nacional pressa no encaminhamento do projeto de lei 2057/91, de autoria de Aloizio Mercadante (Partido da Aceleração do Capitalismo), abolindo o Estatuto do Índio e a proteção jurídico-estatal aos Povos Originários, deixando assim a iniciativa privada, com recursos do Estado Brasileiro (via BNDES) e a máquina da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública para neutralizar possíveis resistências, livre para espoliar o Patrimônio dos Povos Indígenas do Brasil e, de acordo com as normas do Consenso de Washington e do indigenismo neo-liberal proposto por entidades como ISA e CTI e facilitadores como Márcio Santilli, Márcio Meira, Paulo Maldos, Eduardo Almeida e Guga Sampaio, produzir- à custa do Holocausto Ambiental e do Sangue dos Povos Originários - a energia mais barata para as companhias nacionais, norte-americanas e nipônicas de alumínio e de ferro-gusa, a soja mais resistente e saborosa para os rebanhos suínos da China, EUA e Europa e o papel higiênico mais macio para o mercado norte-americano e europeu (a Suzano e Votorantim – Bracelpa - cumprindo aqui o seu relevante pacto de não-agressão e de proteção às delicadas cútis das partes pudendas posteriores anglo-saxãs, teutônicas, nórdicas e latinas).
leia mais em Acampamento Indígena Revolucionário
ps.: Tem alguém sentindo um cheiro ruim!? Tô sentindo cheiro de P2!!!
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